Kéfera passou de celebridade da web para estrela de TV. Em entrevista para Atrevida, Kéfera fala sobre seu primeiro vídeo, Coletivation e muito mais. Está pronto para descobrir por que ela é a diva brasileira do momento?
Pode largar as frescuras do código de boas maneiras: com a Kéfera o papo de menina está mais para o de brothers. Ela é conhecida por seus vídeos sinceros e superengraçados no canal do YouTube, chamado 5inco Minutos, e criado há quatro anos. Ainda antes de se tornar uma celebridade da web, a curitibana já era uma garota com vontade de se comunicar com a galera, sem medo de falar o que pensa – e cheia de tédio depois da escola #quemnunca. Essas foram as principais razões que a
motivaram a postar os vídeos, e foi com eles que ela tomou o posto de diva das redes sociais. Já pode se unir aos kelovers?
Como surgiu a ideia de começar um canal no YouTube?
Foi por puro tédio! Eu não tinha a intenção de levar isso adiante. Mas a galera foi gostando, passei a ter bastante acesso, e vi que pelo menos por um período isso daria certo.
Foi por puro tédio! Eu não tinha a intenção de levar isso adiante. Mas a galera foi gostando, passei a ter bastante acesso, e vi que pelo menos por um período isso daria certo.
Você é muito próxima da sua mãe, a Dona Zeiva, que frequentemente aparece nos vídeos. Nunca rolou uma bronca em relação aos estudos enquanto você se dedicava ao canal?
Comecei os vídeos na época em que estava no terceiro colegial, prestando vestibular! Ela sempre me forçava a estudar quando eu era mais nova, mas depois de um tempo disse que eu já tinha idade
para saber o que era melhor para mim. Desde criança ela me achava engraçada, mas nunca acreditei porque, afinal, ela é minha mãe [risos]. Eu ficava imitando propagandas e quando ela pedia para fazer
de novo, morria de vergonha. Dá pra acreditar que eu era tímida? Então, minha mãe pediu para que eu começasse a aula de teatro. Ela tinha o sonho de ser atriz quando tinha a minha idade, só que o meu avô proibiu porque achava que era coisa de mulher vulgar. Essa era a cabeça das pessoas na época, né? Acabei fazendo mesmo não estando tão a fim. Depois da primeira sessão, ela veio me buscar toda feliz e perguntou: “e aí, gostou?”. Respondi: “mãe, é isso que eu quero fazer pelo resto da vida!” E foi assim que começou a minha história.
Comecei os vídeos na época em que estava no terceiro colegial, prestando vestibular! Ela sempre me forçava a estudar quando eu era mais nova, mas depois de um tempo disse que eu já tinha idade
para saber o que era melhor para mim. Desde criança ela me achava engraçada, mas nunca acreditei porque, afinal, ela é minha mãe [risos]. Eu ficava imitando propagandas e quando ela pedia para fazer
de novo, morria de vergonha. Dá pra acreditar que eu era tímida? Então, minha mãe pediu para que eu começasse a aula de teatro. Ela tinha o sonho de ser atriz quando tinha a minha idade, só que o meu avô proibiu porque achava que era coisa de mulher vulgar. Essa era a cabeça das pessoas na época, né? Acabei fazendo mesmo não estando tão a fim. Depois da primeira sessão, ela veio me buscar toda feliz e perguntou: “e aí, gostou?”. Respondi: “mãe, é isso que eu quero fazer pelo resto da vida!” E foi assim que começou a minha história.
Você se lembra de como o seu primeiro vídeo foi feito?
Era na época em que o YouTube estava surgindo. Mas eu fiz pensando na minha carreira. Se alguém visse o vídeo e gostasse de mim, poderia me chamar para um trabalho maior. Gravei em um domingo, quando minha mãe estava na casa da minha avó. Liguei para ela dizendo que eu tinha postado um
vídeo sobre vuvuzela [risos]. Ela ficou superpreocupada, já que as visualizações ultrapassaram a marca dos 300 logo de cara. No dia seguinte, cheguei ao cursinho de cabeça baixa, as pessoas me olhavam e comentavam porque provavelmente já tinham visto. Algumas estavam elogiando, outras não. Pensei em tirar o vídeo do ar porque fiquei envergonhada, mas uma amiga me incentivou a fazer o segundo, e disse que se eu achasse que estava dando errado, era só parar.
Era na época em que o YouTube estava surgindo. Mas eu fiz pensando na minha carreira. Se alguém visse o vídeo e gostasse de mim, poderia me chamar para um trabalho maior. Gravei em um domingo, quando minha mãe estava na casa da minha avó. Liguei para ela dizendo que eu tinha postado um
vídeo sobre vuvuzela [risos]. Ela ficou superpreocupada, já que as visualizações ultrapassaram a marca dos 300 logo de cara. No dia seguinte, cheguei ao cursinho de cabeça baixa, as pessoas me olhavam e comentavam porque provavelmente já tinham visto. Algumas estavam elogiando, outras não. Pensei em tirar o vídeo do ar porque fiquei envergonhada, mas uma amiga me incentivou a fazer o segundo, e disse que se eu achasse que estava dando errado, era só parar.
Por que acha que a galera se identifica tanto com você?
Acho que é difícil ver uma menina falando o que pensa sem se preocupar com o que os outros vão achar, sabe? É complicado falar abertamente para milhares de pessoas sem ter medo de receber críticas, ainda mais quando é algo que as meninas não fazem, como mostrar o lado negativo delas. Toda menina quer impressionar para a acharem legal, divertida e bonita. Então, acho que a galera percebeu que não tem problema em mostrar quem você é.
Acho que é difícil ver uma menina falando o que pensa sem se preocupar com o que os outros vão achar, sabe? É complicado falar abertamente para milhares de pessoas sem ter medo de receber críticas, ainda mais quando é algo que as meninas não fazem, como mostrar o lado negativo delas. Toda menina quer impressionar para a acharem legal, divertida e bonita. Então, acho que a galera percebeu que não tem problema em mostrar quem você é.
Você tem alguma dica para as meninas que querem começar um canal no YouTube?
Acho que é importante procurar algum diferencial, porque essa coisa de só falar para a câmera começou há muitos anos. Então, para quem está começando agora, talvez essa não seja a melhor forma.
Acho que é importante procurar algum diferencial, porque essa coisa de só falar para a câmera começou há muitos anos. Então, para quem está começando agora, talvez essa não seja a melhor forma.
Qual foi o momento mais marcante dentro do Coletivation para você?
Várias entrevistas foram bem engraçadas! Teve o bate-papo com o Fiuk, em que nós levamos torta na cara e ele jogou uma na minha cabeça toda. Gosto quando tem alguma coisa de melecação [risos]. A entrevista com a Luiza Possi também foi superdivertida, ela é gente boa demais. E o episódio do meu aniversário, no qual me vesti de Demi Lovato [a Kéfera é lovatic]! Foi o mais top porque pintei meu cabelo de azul e eu adoro cabelo colorido e a Demi, é claro!
Via: Atrevida
Várias entrevistas foram bem engraçadas! Teve o bate-papo com o Fiuk, em que nós levamos torta na cara e ele jogou uma na minha cabeça toda. Gosto quando tem alguma coisa de melecação [risos]. A entrevista com a Luiza Possi também foi superdivertida, ela é gente boa demais. E o episódio do meu aniversário, no qual me vesti de Demi Lovato [a Kéfera é lovatic]! Foi o mais top porque pintei meu cabelo de azul e eu adoro cabelo colorido e a Demi, é claro!
Via: Atrevida